Os psicólogos classificam nossa necessidade de pertencer ao mesmo nível que nossa necessidade de amar. Uma vez que a necessidade de pertencer é universal e fundamental, o foco nela tem o poder de atrair toda a força de trabalho, mesmo aqueles que possam se sentir excluídos – ou ameaçados.
Quando as empresas enfatizam uma cultura de pertencimento, elas chamam a todos, criando espaço na conversa para abordar nossa humanidade compartilhada e construir uma ponte para uma maior empatia e inclusão para os grupos que são os mais marginalizados no local de trabalho atualmente.
Veja algumas ações concretas que os líderes, gerentes e colegas podem tomar para conduzir os que estão ao seu redor:
1. Como uma organização, deve-se colocar o foco em modelos a seguir. Os funcionários se sentem vistos, apoiados, conectados e orgulhosos quando podem se identificar com seus líderes. Enfoque na diversificação de sua liderança e destaque a diversidade que você tem.
2. Como um líder sênior, seja inclusivo. Incorpore os valores de inclusividade da organização, construindo equipes diversas e dando o tom em toda a organização. Modele um comportamento inclusivo com empatia e ouça todas as vozes em sua equipe, inclusive aquelas que possam se sentir “alheias”.
3. Como gerente, seja responsivo, agradecido e capacitado. Os gerentes carregam a cultura de uma organização. Elogie o bom trabalho dos funcionários, dando-lhes feedback honesto e responda às suas preocupações.
4. Como um colega, seja respeitoso e apoiador – e dê feedback. É mais provável que os colegas de trabalho se sintam bem quando seus colegas respeitam seus compromissos não profissionais. Mas eles também recebem um impulso de pertencimento através do feedback dos colegas de trabalho.
#pertencimento #inclusão #manoelladalledonne